Sobre o Projeto

O Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à docência (PIBID) é um programa do MEC, fomentado pela CAPES para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. Na UFPel, desde 2010, o curso de Teatro está participando, juntamente com os demais cursos de licenciatura. Atualmente somos um grupo de 12 alun@s do curso de Teatro - Licenciatura da UFPel, bolsistas do PIBID - CAPES/MEC. Desenvolvemos ações específicas da área de teatro e projetos educacionais interdisciplinares, no momento, atuando em quatro escolas públicas parceiras do programa, em Pelotas/RS, orientados pelas professoras/es supervisoras/es das escolas e pelos coordenadores de área.
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

HALLOWEEN NA ESCOLA GETÚLIO VARGAS - DIA DAS BRUXAS COM MUITAS DOÇURAS E TRAVESSURAS


Dia 31 de outubro se comemora o Halloween, ou Dia das Bruxas. Uma festa típica nos Estados Unidos que reúne pessoas fantasiadas em festas com decorações incríveis e comidas super gostosas. Aqui no Brasil, esta cultura não é frequente, mas muitas escolas preparam eventos e fazem festinhas particulares para alegrar e encantar as crianças. E foi o que aconteceu na Escola Getúlio Vargas, envolvendo os pibidianos do Teatro e da Pedagogia.
Foi a tarde das Doçuras e Travessuras. Numa improvisação, na Hora do Conto, adaptamos a peça teatral “A Bruxinha que Era Boa” de Maria Clara Machado, e nos divertimos muito com a criançada que curtiu toda a festa. Mais uma vez, agradecemos as nossas coordenadoras do PIBID Teatro, Fabiane e Vanessa que nos auxiliaram na compra das balas, pirulito, bolos etc.
Agradecemos também a presença da professora Vanessa Caldeira Leite que esteve presente na Escola para prestigiar o nosso trabalho.










“O REIZINHO MANDÃO”


Aconteceu no dia 24 de outubro de 2011 a sétima edição do projeto “A hora do conto” na Escola Getúlio Vargas, para as turmas de 1º e 2° anos do turno da tarde.
O conto escolhido pelos pibidianos do projeto foi “O reizinho mandão” da escritora brasileira Ruth Rocha .
A contação de história iniciou às 14h00 e cada turma teve 20 minutos de conto, pois essa história não é muito grande, possibilitando que a atividade fosse realizada para as quatro turmas, quais sejam: as duas turmas de 1º ano, das professoras Patrícia e Taís e também as de 2º ano, das professoras Fabiane e Giane.
O “Reizinho Mandão” narra a história de um rei arbitrário e prepotente, que cria leis absurdas para serem seguidas em seu reino. Tem mania de mandar as pessoas calarem a boca a todo o momento e ele é tão egoísta e arrogante, que as pessoas ficam cada dia mais caladas, até que não falam absolutamente mais nada e desaprendem a falar.
Neste momento da narrativa, finalmente o déspota percebe que está agindo mal. Trata-se de um livro infantil imperdível, pela narrativa e também pelas interessantes ilustrações, de autoria de Walter Ono. Um maravilhoso aprendizado para a criançada sobre caráter, atitude, liberdade de expressão e mesmo sobre a importância da democracia.
Ao final, pedimos para que todos falassem o nome das personagens da história e perguntamos se na sala existia alguém que era mandão.
As crianças compreenderam e se envolveram na história contada pelos pibidianos.



O projeto está sendo elaborado e executado pelos pibidianos do Teatro, Jandira Brito e Maicon Barbosa e pibidianas da Pedagogia Ângela Ferreira e Patrícia Cabrall.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Oficina Cantiga de roda


No dia 10 de Outubro de 2011, foi realizado na Escola Getúlio Vargas, festa em homenagem ao Dia da Criança. Teatro e Pedagogia se empenharam para desenvolver atividades para a diversão da criançada. Foi uma tarde maravilhosa! Cada pibidiano, tanto da Pedagogia como do teatro assumiram funções dentro da programação. Tinha o circuito com varias brincadeiras; Pintura no rosto; Boca de palhaço; Canto da criatividade; Ciranda de roda; Futebol de prego; Pular corda; Bambolê etc.

Maicon e eu ficamos na ciranda de roda e selecionamos muitas cantigas de roda e foi muito gratificante ver que apesar dessa modernidade toda, as crianças ainda se lembram de algumas cantigas e gostam de brincar de roda com cantigas como: Atirei o paú no gato; Marcha soldado; Coelhinho da páscoa; Ciranda cirandinha etc.

Divertimo-nos e graças às balas e pirulitos das professoras Vanessa e Fabiane e mais algumas que foram compradas por nós, deixamos à tarde daquelas crianças muito mais doce e feliz.

Então, agora é só esperar a próxima festa! Obrigada a todos que nos apoiaram.

                                                                                   

Jandira Brito
Maicon Barbosa

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Relatório Porto Alegre Em Cena

A 18º edição do Porto Alegre em Cena se realizou entre 6 a 27 de setembro de 2011, foram inúmeros os espetáculos que desembarcaram na capital gaúcha, a cada ano o festival ganha mais força e credibilidade, traz artistas de muito renome do teatro mundial. E esse ano não foi diferente, conseguiu reunir em um mesmo final de semana encenadores como Bob Wilson e Peter Brook e também uma montagem de Medeia com uma roupagem inovadora.
O PIBID Teatro da UFPel resolveu levar os seus bolsistas nesse mesmo final de semana para o festival em Porto Alegre, visto a importância desses encenadores para o teatro e também para a recepção teatral, pois ser espectador também é uma forma de aprendizado.
Sexta-feira dia 23 de setembro fomos ao teatro Bourbon Country para assistir a montagem dirigida por Peter Brook “A Flauta Mágica”, ópera de Mozart. De uma eficácia cênica comovente, o espetáculo explicita o método de encenação de Brook, um dos maiores encenadores da história do teatro, buscando a simplicidade absoluta de efeitos, reduzindo a duração do espetáculo de quatro horas para uma hora e meia, sem que se perca nenhum dos aspectos fundamentais da obra. Por ser um musical não gostei muito, queria ver mais atores em cena e não cantores, logicamente que foi um espetáculo diferente para mim, talvez por isso não curti, não estou acostumado a assistir ópera, mas como um artista educador tenho que estar sempre aberto ao novo, então achei de suma importância ter visto a “Flauta Mágica”.
Sábado dia 24 de setembro à tarde fomos ao parque Farroupilha assistir a mais um espetáculo o “I- Mundo” do grupo porto alegrense “Mototóti”. O atores Carlos Alexandre e Fernand Beppler interpretam Abs e Obs, dois seres de outro mundo, que chegam em cortejo, com figurino e maquiagem exóticos e estranhos, provocando curiosidade nas pessoas. Eles vivem em um planeta chamando I-mundo. A peça é muito boa, os atores são ótimos, tem um domínio da platéia, por ser teatro de rua os atores tem que saber prender a atenção do público e os dois souberam fazer com excelência. Figurinos e maquiagens também foram marcantes na encenação. O grupo está fazendo quatro anos de existência nesse ano e ao final do espetáculo compartilharam alguns docinhos com o público presente e todos cantaram parabéns.
Também fomos ver a exposição dos 50 anos do dramaturgo gaúcho Ivo Bender que ocorreu no Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo. Autor de peças que marcaram a história do teatro feito em Porto Alegre, no Brasil e no Exterior como “Sexta-feira das paixões”, “Queridíssimo canalha”, “Quem roubou meu Anabela?” e outras. Foi muito bom ter conhecido um pouco da obra desse grande autor.
A noite foi à vez de irmos ao Teatro Renascença conferir a montagem de Medeia. A célebre tragédia de Eurípedes conta a história da mulher traída por Jasão que, para se vingar do homem que a desonrou, mata os dois filhos do casal. A curiosidade vem da roupagem étnica da encenação, com um elenco de atores africanos, embalados em canções tribalistas e oferecendo um espetáculo de rara força cênica e encantamento. Saí do teatro encantado como aquela encenação maravilhosa, atores excelentes, brilhantes, o cenário e figurinos muitos simples, porém a atuação dos atores não deixaram a desejar em nenhum instante. O continente africano estava presente em toda a montagem, penso que talvez fosse o que mais chamou a atenção da peça, pois já ocorreram várias montagens dessa tragédia e o que inovou foi justamente ter trago para a cena elementos da cultura africana.
Domingo dia 25 de setembro, à tarde fomos prestigiar a 8º Bienal do Mercosul que aconteceu no Santander Cultural. A oitava edição tem como tema “Ensaios de Geopoética”, trata da territorialidade e sua redefinição crítica a partir de uma perspectiva artística. Os artistas por meio das obras discutem noções de país, nação, identidade, território, mapeamento e fronteira sob os aspectos geográficos, políticos e culturais.
A finalização dos estudos aconteceu no Teatro São Pedro onde assistimos o artista mais aguardado da 18º edição do Porto Alegre em Cena, Bob Wilson, atuando e dirigindo o monólogo “A Última Gravação De Krapp”. O texto é de Samuel Beckett. Um espetáculo belíssimo, com atuação magistral e iluminação incrível. Não é por acaso que Bob Wilson é considerado um dos melhores encenadores da atualidade, além de excelente diretor é perfeito como ator, tem um domínio técnico que impressiona e sem dúvida o grande feito das suas montagens é a iluminação.
Posso dizer que só por ter visto o Bob Wilson já valeu e muito ter ido ao Porto Alegre em Cena e com certeza acrescentará para a minha formação, tanto acadêmica quanto artística.

Maicon Barbosa

sábado, 15 de outubro de 2011

“A CASA SONOLENTA”

 Aconteceu no dia 3 de outubro de 2011 a quinta edição do projeto “A hora do conto” na Escola Getúlio Vargas, para as turmas de 1º e 2° anos do turno da tarde.
 



O conto escolhido pelos pibidianos do projeto foi um clássico da literatura mundial, “A casa sonolenta” da escritora americana Audrey Wood .
A contação de história iniciou as 13:30, cada turma teve meia hora de conto, e as turmas que no qual ofertamos o projeto foram as duas de 1º anos das professoras Patrícia e Taís e também de 2º anos das professoras Fabiane e Giane.
A história narra à história de uma casa onde todos dormem profundamente. De repente, uma pulga se agita e acorda os demais personagens. A residência, antes silenciosa, se transforma num lugar alegre, cheio de vida, onde todos brincam e correm animadamente pelo quintal. 
A Casa Sonolenta é uma bela história infantil, conquistou as crianças das turmas no qual realizamos a contação da história, uma trama muito delicada.
Ao final pedimos para que todos nos recontassem a história narrando todos os acontecimentos e que nos mostrassem através dos bonecos que tínhamos levados para a projeto.
A atividade proposta foi muito envolvente, todas as crianças compreenderam a história contada pelos pibidianos.
O projeto está sendo elaborado e executado pelos pibidianos do Teatro, Jandira Brito e Maicon Barbosa e pibidianas da Pedagogia Ângela Ferreira e Patrícia Cabrall.
Jandira BritoMaicon Barbosa

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

RELATÓRIO “A HORA DO CONTO” PIBID TEATRO


O MENINO MALUQUINHO
Aconteceu no dia 12 de setembro de 2011 a terceira edição do projeto “A hora do conto” na Escola Getúlio Vargas, para as turmas de 1º e 2° anos do turno da tarde.
O conto escolhido pelos pibidianos do projeto foi outro clássico da literatura infantil, “O menino maluquinho” do famoso escritor Ziraldo.
A contação de história iniciou as 13:30, cada turma teve meia hora de conto, e as turmas que no qual ofertamos o projeto foram as duas de 1º anos das professoras Patrícia e Taís e também de 2º anos das professoras Fabiane e Giane.
Nesta obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz.
Nessa hora do conto pedimos para que em cada turma um dos garotos interpretassem o menino maluquinho. O que foi um ganho para o projeto, todos os meninos fizeram muito bem, se jogaram, brincaram, se divertiram e o principal conseguiram compreender a idéia principal da história que é o menino não era maluquinho, ele só queria ser feliz, e todos os meninos foram muito felizes interpretando o “maluquinho”.
O projeto foi elaborado e executado pelos pibidianos do Teatro, Jandira Brito e Maicon Barbosa e pibidianas da Pedagogia Ângela Ferreira e Patrícia Cabrall.
A terceira edição foi bem legal, as crianças além de compreenderem a história se divertiram com ela.
Maicon Barbosa
Jandira Brito

RELATÓRIO “A HORA DO CONTO” PIBID TEATRO


Aconteceu no dia 22 de agosto de 2011 a primeira edição do projeto “A hora do conto” na Escola Getúlio Vargas, para as turmas de 1º e 2° anos do turno da tarde.
O conto escolhido para a abertura do projeto foi um clássico, que está presente e vivo até os dias atuais, Romeu e Julieta de Willian Shakespeare.
A contação de história iniciou as 13:30, cada turma teve meia hora de conto, e as turmas que no qual ofertamos o projeto foram as duas de 1º anos das professoras Patrícia e Taís e também de 2º anos das professoras Fabiane e Giane.
Posso afirmar que a primeira edição do projeto “À hora do conto” foi muito legal, as crianças se divertiram, participaram juntos, interagiram e o mais importante, compreenderam a história contada pelos monitores.
Pensamos no clássico “Romeu e Julieta” de Shakespeare para a abertura com o propósito de justamente as crianças terem contato com essa obra que é tão importante e que segue passando de gerações. O amor impossível de dois adolescentes que não conseguiram “serem felizes para sempre” por causa das famílias que eram inimigas.
O projeto foi elaborado e executado pelos pibidianos do Teatro, Jandira Brito e Maicon Barbosa e pibidianas da Pedagogia Angela Ferreira e Patrícia Cabrall.
Concluo que a primeira experiência com “A hora do conto” foi maravilhosa, penso que as crianças e nós nos divertimos muito eacho que isso é primordial, espero que as próximas edições sejam tão boas ou iguais à primeira.



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Relatório Getúlio Vargas - Hora do Conto




 Aconteceu no dia 5 de setembro na Escola Getúlio Vargas a segunda edição do projeto “A hora do conto”.
O público alvo do projeto são alunos do 1º e 2º ano do ensino fundamental do turno da tarde. O conto escolhido pelos pibidianos “Chapeuzinho amarelo” de Chico Buarque é um clássico da literatura infantil brasileira.
Com início às 13h30 cada turma teve meia hora de conto assistidas também pelas professoras Patrícia e Taís (1º ano) e professoras Fabiane e Giane (2º ano).
A história é bem legal. Narra à vida de uma menina que tinha medo de tudo. Tinha medo porque ficou sabendo que havia um lobo no outro lado da montanha. De tanto sonhar com o lobo, de tanto pensar no lobo, ele finalmente apareceu. Chapeuzinho perdeu o medo de tudo e transformou todos os seus medos em coisas boas.
As crianças compreenderam muito bem a história e prestaram muita atenção, ao final nós fizemos algumas perguntas para eles em relação à história e eles responderam sem pestanejar.
O projeto foi elaborado e executado pelos pibidianos do Teatro, Jandira Brito e Maicon Barbosa e pibidianas da Pedagogia Ângela Ferreira e Patrícia Cabral.
A segunda edição foi tão legal quanto à primeira. Na felicidade daquelas crianças ao embarcarem na história, fica nítido como elas conseguem compreender o foco central da história. Essa história especificamente fala da gente transformar os nossos medos como aprendizado para levar para a nossa vida. Basta pensar e abranger o pensamento.
Maicon Barbosa
Jandira Brito