Espetáculo Teatral “Cinderela, a Deusa da
Paixão.”
no Colégio Estadual Dom João Braga.
Aconteceu na Escola Estadual Dom João Braga, nos dias 16/5
(Apresentação no Sábado Cultural em comemoração aos 200 anos de Pelotas) e 25/6
(Apresentação em duas sessões para os alunos do Ensino Politécnico), a
apresentação da Esquete: Teatral “Cinderela, a Deusa da Paixão” de Leandro
Vargas, com o Grupo de Teatro Galiambo, dirigido pelo aluno do curso de Teatro
da UFPel e também Pibidiano João Vitor Ieffet, que também assina a direção da
esquete.
A esquete conta a história de Maria Cinderela da Silva Penacho (João Ieffet), que é uma pobre empregadinha sem carteira assinada. Ela vive junto com sua Madrasta (Alex Botini), na humilde casa que seu Pai deixou para elas de herança. Maria é tratada como escrava, até que um dia surge a oportunidade de ir ao Grande Baile do Príncipe (Lucas Bertinetti). Impedida de ir à festa surge uma Fada Madrinha Mãe de Santo (Lívia Soares), que a ajuda ir até o encontro daquele que poderá ser o seu futuro esposo. Antes de chegar ao seu destino, encontra pela rua uma mulher muito estranha, Medéé (Filipe Costa). A sonoplastia ficou a cargo do melhor amigo da protagonista Ricardinho (Thalles Echeverry). Personagens hilários suscitaram o riso nos espectadores.
A esquete conta a história de Maria Cinderela da Silva Penacho (João Ieffet), que é uma pobre empregadinha sem carteira assinada. Ela vive junto com sua Madrasta (Alex Botini), na humilde casa que seu Pai deixou para elas de herança. Maria é tratada como escrava, até que um dia surge a oportunidade de ir ao Grande Baile do Príncipe (Lucas Bertinetti). Impedida de ir à festa surge uma Fada Madrinha Mãe de Santo (Lívia Soares), que a ajuda ir até o encontro daquele que poderá ser o seu futuro esposo. Antes de chegar ao seu destino, encontra pela rua uma mulher muito estranha, Medéé (Filipe Costa). A sonoplastia ficou a cargo do melhor amigo da protagonista Ricardinho (Thalles Echeverry). Personagens hilários suscitaram o riso nos espectadores.
Uma pesquisa de opinião, contendo 6 perguntas, foi feita com os
alunos da escola, após as apresentações do dia 14 de junho. Esta pesquisa
levantou questões como: Qual situação da Esquete havia lhes chamado mais a
atenção? Com qual personagem eles se identificaram mais? A sensação de
assistirem um espetáculo como este? Quais foram os pontos positivos e
negativos? O resultado do espetáculo, a partir das respostas dos alunos, foi:
“Sensação ao assistir a esquete foi de riso, alegria, prazer,
auto astral, felicidade, motivação, diversão, e humor”.
Alguns escreveram dizendo que “a realidade em que vivem é muito
parecida com a da história”.
Que a esquete é “muito criativa, organizada, diferente, muito
bem elaborada e engraçada”.
Através do humor “mostra a realidade, o cotidiano que muitos
vivem”.
“A interação com o público foi uma forma de descontração”.
“O enredo é muito legal”.
“As piadas, as gírias dos personagens”.
“A animação, intensidade, palavras bem escolhidas, a
interpretação maravilhosa dos atores, a interação deles com o público, os
trouxe para dentro da história”.
“Muito divertimento dos personagens, a dinâmica deles, o jeito
popular de falarem com quem estava dentro da história e fora, foi espetacular”.
Muitos alunos se identificaram com os personagens.
Alguns relatos das situações que os alunos mais gostaram:
* O Momento que mais me chamou a atenção, foi quando Cinderela
começou a dançar com o Príncipe, foi muito engraçado, amei muito essa esquete;
* Quando a personagem começou a dizer que não poderia irá festa
por que não tinha como ir até o baile por não ter roupa, sapato apropriado e
nem mesmo como chegar até o seu destino;
* Na hora em que Cinderela encontra Medéé na rua onde passa o
ônibus, e não imaginava que ali era um local de prostituição;
* Quando encontra o Príncipe no baile, de uma forma
descontraída;
* Na hora que a mãe de santo dá o sapato para a Cinderela.
Chegou para resolver os problemas da menina;
* Na hora em que Cinderela se despediu do príncipe em câmera lenta.
* A interação da personagem protagonista com o público;
* Quando Medéé entrou se jogando pipoca por cima;
* O baile, pois todos dançavam com músicas conhecidas;
* A entrada de Medéé ao som de Amy Winehouse;
* A hora em que a Mãe de Santo deu vale transporte à Maria para
ir ao baile;
* Toda a peça chamou atenção por ser diferente;
* Substituição da fada por uma mãe de santo;
* Mistura de conto de fadas com a realidade;
* Da parte em que a protagonista volta para casa para enfrentar
seus problemas novamente;
* Cinderela por ser exagerada, desbocada e muito engraçada;
* Quando o Príncipe vai à casa da Maria procurá-la e a convida
para ir morar com ele;
* Aproximação dos personagens com o público;
* Por ser uma peça realista, com gestos espontâneos e de
linguagem atual;
Alguns relatos, dos personagens que mais se
identificaram:
Com a Cinderela: “Por ser uma sonhadora e ter esperanças. Por acreditar nos seus
sonhos e lutar por eles. Por ser meio louca e exagerada, dramática e falar
bastante; quando arruma a casa fica cantando e dançando. Por gostar de sair,
conversar com minhas amigas, de namorar e de ouvir música, pois mesmo com
problemas ela consegue ser extrovertida; por mostrar a realidade das garotas
que hoje em dia sonham com um príncipe encantado em suas vidas, por usar gírias
bem atuais e por sua interação com público.”
Com a Fada Madrinha Mãe
de Santo: “Por
sempre estar ajudando os outros e por ser de Umbanda.”
Com o Príncipe: “Por usar muitas
gírias, exagerado, tem estilos malandros, metidos às vezes. Por que gosta de se
arrumar e ser um galã.”
Com a Madrasta: “Por ser autoritária.”
Com Ricardinho: “Por colocar músicas e
estar sempre agitando. Por Gostar de dançar e falar a verdade.”
João Ieffet
Ficou bacana o novo layout do blog! Sinto falta de postagens de ações! bjs
ResponderExcluirEstamos retornando as nossas atividades e logo logo verás nossos relatos de atividades por aqui...
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